É um prazer recebê-lo (a)! Desejamos que através do conhecimento do trabalho realizado por este ministério e do conteúdo aqui apresentado, sua vida cresça e amadureça no conhecimento da pessoa de Yhwhshua. Permita que o Eterno fale profundamente ao seu coração hoje. Que a boa, perfeita e agradável vontade do Soberano seja revelada a você, e que através da atuação do Consolador sua vida seja conformada à imagem de Yhwhshua. Esperamos tê-lo (a) sempre por aqui!

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Bilan (Balaão), um profeta nas nações!

NÃO É POSSÍVEL AMAR O ELOHAH DE ISRAEL E DESPREZAR OU ODIAR A NAÇÃO DE ISRAEL.


COMO ALGUÉM PODE AMAR ELOHAH E DESPREZAR O SEU POVO E A SUA LEI?


Bilan tinha a presença do Eterno, sabia o nome do Eterno e se comunicava com Ele. Uma pequena parte das bênçãos que ele pronunciou para o povo judeu é lida em todas as sinagogas.


Qual foi o problema de Bilan? Poder e ambição financeira eram sua fraqueza, as quais ele não conseguiu resistir. Mas, existia algo que era a raiz do problema, na verdade eram duas coisas. Ele era parente de Lavan (Labão), o sogro de Yaakov (Jacob), e mantinha uma concepção sobre Yaakov e o povo judeu muito negativa. Além disto, vivia uma fé conhecida hoje em dia como: "o tempo da graça", ou seja, sem Torah, sem o referencial da Lei. Simples de concluir, Bilan tinha um ódio velado, que refletia um olhar muito negativo e crítico no que diz respeito ao povo judeu, a nação de Israel, e alimentava este antissemitismo no seu coração. Além disto buscou um relacionamento com o Eterno sem procurar saber acerca da Torah e sobretudo de como praticá-la, não fazendo das leis o referencial e a maneira de conduzir a sua vida.


Em certo momento, Balak disse a ele que se ele não podia amaldiçoar, pelo menos não abençoasse Israel. Tudo isto nos leva a uma reflexão. Quem de fato está em um processo genuíno de restauração, aos moldes de Isaías 2:2,3, precisa entender que para sair da Babilônia, tirá-la de dentro e se afastar-se dela definitivamente são precisos alguns critérios fundamentais. Lembrando que a falha em um destes critérios pode deixar a pessoa de novo vulnerável à sedução de Babel. Os critérios são: Crer na Unidade do Eterno (e não na invenção da trindade), observar as Leis e aplicá-las dentro dos requisitos esperados para o Judeu e para o Bnei Noach. Não considerar as festas pagãs cristianizadas como dizem, como festas religiosas e de preferência não participar delas. Considerar o Mashiach Ieshua como o primeiro a ser criado e entender que ele também é servo do Eterno, embora seja o maior instrumento de salvação usado pelo Eterno, porém que só o Eterno é Elohah. Respeitar o povo judeu como depositário das revelações e como o povo de Elohah, o qual foi designado a ensinar a Torah e a Palavra de Elohah (Isaías 2:2,3). E não esquecer de amar e defender a nação de Israel, pois é a nação sacerdotal estabelecida pelo Eterno, e nenhum homem, doutrina ou opinião por mais arrogante que seja, não pode mudar esta realidade.


Nada, nem ninguém jamais substituirá Israel, como povo de Elohah e depositário das revelações Divinas (Deuteronômio 29:29). Se você de fato ama ao Eterno, ame também o Seu povo e a Sua Lei, a Torah. E entenda que o Mashiach Ieshua veio para aqueles da Casa de Israel (10 tribos do Norte) que se misturaram com as nações e estavam sendo destruídos. Juntamente com eles, trará uma colheita das nações que como Ruth dirão: "O teu povo será o meu povo e o teu Elohah o meu Elohah (...)".


Mais sobre isto na Parashá Balak (2014) que será postada esta semana.

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